Com sons, geralmente a pareidolia surge em músicas tocadas ao contrário, que parecem dizer algo. O cérebro consegue entender palavras que na verdade não foram ditas, mensagens que não existem. São frases ou palavras onde só há um ruído incoerente.
A pareidolia ativa nosso cérebro, desperta nossos sentidos. É um capacidade natural de nosso cérebro onde, com estímulos visuais ou sonoros, enxergam ou criam um sentido para algo abstrato que se encaixe nos padrões criados pelo cérebro.
Enxergar rostos é a pareidolia mais comum para o ser humano. Assim que o bebê nasce e conhece a face humana, a posição dos olhos, nariz e boca, o cérebro já fica condicionado a reconhecer rostos em todo abstrato tenha alguns traços que se encaixam no padrão de um rosto humano.
A crença humana é uma grande vítima da pareidolia. São manchas que parecem imagens de santos, um embaçado no vidro que lembra um fantasma. Quando não somos capazes de identificar algo, a imagem recebida já coloca o cérebro em alerta para que ele comece a recriar os padrões da imagem e rapidamente você já pensa: “Aquilo não parece o rosto do Raul Seixas?” E pronto. Para você aquela mancha na parede sempre será o rosto de Raul Seixas e vai ser difícil convencer o cérebro em ver aquela “imagem de Raul Seixas” como se fosse apenas uma imagem abstrata.
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